quinta-feira, 17 de junho de 2010

Cultura e Lazer...Aproveitem

Quem não gosta de sair de casa, acompanhada , com esse friozinho bom para assistir uma boa peça de teatro e ainda com preços que não doem no bolso?
Então aí vão algumas dicas...

Três comédias em cartaz em famosos teatros da capital estão participando da promoção. Basta imprimir o voucher abaixo e apresentar na bilheteria para adquirir os ingressos com desconto. Você pode imprimir quantas vezes quiser e assista quantas vezes você quiser a cada uma das peças.



Teatro Maria Della Costa

R. Paim, 72 - Bairro Bela Vista, São Paulo - SP
Telefone 11-3256-9115
Peças participantes da promoção:
"Casal TPM" sextas, às 21:30h - sábados, às 21h - domingos, às 19:30h

A peça mostra os conflitos de um casal de classe média que tenta desesperadamente salvar o casamento. Duração 75 minutos.



"Terapia Para Mulheres"
sábados, às 22:40h
O universo das mulheres contemporâneas é o tema da peça, que apresenta mulheres à beira de um ataque de nervos, suas neuroses, relacionamentos e dúvidas que podem levá-las ao colapso. Duração 70 minutos.

Teatro Ruth Escobar
Rua dos Ingleses, 209 - Telefone 11-3289-2358
Comédia participante da promoção:
"Mineirinho de Maceió no Trem do Riso"
sextas, às 21:30h - sábados, às 21h - domingos, às 19:00h

Mineirinho, até os vinte e cinco anos, nunca teve sua vida ligada efetivamente à dança ou ao teatro. Trabalhou como administrador de uma grande empresa durante anos e sempre sentia que faltava alguma coisa em sua vida. Devido ao stress acumulado do trabalho, o Sr. Sander fez uma viagem para relaxar e nessa viagem, teve o prazer de conhecer em Belo Horizonte uma escola de dança de salão. Foi, então, que descobriu o que lhe faltava. Fez vários cursos e ao chegar em Maceió, o sóbrio nome de Sr. Sander deu lugar ao descontraído e alegre Mineirinho.. Duração 70 minutos.

Oferecimento: Palco Cia. de Teatro
Teatro é 10 (Promoção válida até 1º de agosto de 2010)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

OFICINA DE TEATRO E VOZ GRATUITA

Abrem as Inscrições para oficinas de voz e de teatro

Para você que gostade teatro, ou música, a partir do dia 18/02 - e até 05/03 - estarão abertas as inscrições para as Oficinas de Voz e de Teatro da USCS (Faculdade IMES), em São Caetano do Sul. As atividades são gratuitas e qualquer pessoa, com mais de 17 anos, pode participar.

Os interessados devem preencher a ficha de inscrição, disponível na sala dos professores dos campi. No caso da Oficina de Teatro, o candidato deve anexar à ficha uma foto 3X4.

O critério de seleção para a Oficina de Teatro será a ordem de inscrição e o fato de o aluno já ter participado ou não, sendo que a preferência é contemplar quem ainda não fez. No dia 07/03, concluindo a avaliação dos candidatos, haverá uma reunião para discutir vários aspectos relacionados à atividade. O resultado desta última triagem será divulgado no dia 9 do mesmo mês, neste site.

As aulas, que começam dia 14 de março, ocorrerão aos domingos, das 10h30 às 14h. No segundo semestre, além dos domingos, os alunos terão aulas aos sábados, das 13h30 às 16h30.

Serão oferecidas 27 vagas. Os contemplados, além de vivenciarem aulas de interpretação, dramaturgia, expressão corporal e canto no teatro - regidas pelos métodos da estudiosa americana Viola Spolin - serão conduzidos a um debate filosófico, que busca compreender de quais formas o teatro e o artista podem apontar caminhos para o aprimoramento das relações humanas, derrubando valores envelhecidos, que sustentam preconceitos e aumentam a diferença entre os homens.

A oficina de teatro é ministrada por Kleber di Lázzare, diretor geral do grupo de teatro da USCS (a Cia. Grite de Teatro) e segue a mesma filosofia de trabalho da Cia.

Já a Oficina de Voz dispõe de 60 vagas. As aulas ocorrerão todas as terças e quintas, das 18h às 19h, no campus I. Para participar, não é preciso ter nenhum conhecimento musical. A atividade tem como objetivo desenvolver não apenas habilidades artísticas como também outras de caráter pessoal e profissional, como cuidados com a voz, aperfeiçoamento de processos de comunicação, expressão vocal etc.

As aulas terão início no dia 16 de março e seguem até 24 de junho, sendo ministradas pelo Prof. e Maestro Paulo Moura, coordenador do Núcleo de Ação Cultural da USCS.

Inscrições para oficinas de Voz e Teatro
Inscrições: de 18/02 a 05/03 na sala dos professores
Início da Oficina de Teatro: 14 de março
Início da Oficina de Voz: 16 de março

Mais informações: 4239-3259 / 3233 ou no site http://www.imes.edu.br/

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A origem do Carnaval

A rua é o berço do Carnaval. Muito antes das marchinhas em salões requintados, onde "gente da sociedade" se transformava em arlequins, pierrôs e colombinas, a folia já corria solta a céu aberto. "Historicamente, Carnaval sempre foi nas ruas. Antes mesmo havia o que era chamado de Entrudo, quando as pessoas saíam para extravasar somente na terça-feira, véspera do início da Quaresma. No início do século 17 já eram vistos mascarados pelas ruas do Brasil", afirma o historiador Milton Teixeira.

Ranchos, cordões, grupos de sociedade ou blocos, não importa a denominação. O princípio é o mesmo: cair na farra junto com amigos e desconhecidos, fantasiados ou não, acompanhando a batucada. No Rio de Janeiro, a primeira marchinha exclusivamente de carnaval surgiu em 1896, composta por Chiquinha Gonzaga para o Cordão Rosas de Ouro, que desfilava no centro da cidade. Até hoje os versos "Rosas de Ouro é quem vai ganhar" acompanham os mais tradicionais. Alguns anos depois, pela década de 1920, a prefeitura já tentava organizar as manifestações e dividiu entre os desfiles de sociedade (elite), ranchos (populares, mas "sociáveis") e os cordões (considerados perigosos e descontrolados).

"A denominação de baile de carnaval foi usada pela primeira vez em 1840, no Hotel Itália, na praça Tiradentes, no Rio de Janeiro. Ali foram introduzidos o confete, a serpentina, a fantasia de clowns, que em seguida ganharam as ruas", conta o historiador.

Antes mesmo de Chiquinha Gonzaga, um português chamado José Nogueira Paredes foi um dos pioneiros na criação dos blocos. Em 1846, no sábado de carnaval, saiu desfilando e tocando o primeiro bumbo pelo centro do Rio. Logo depois, foliões e músicos passaram a segui-lo na abertura da festa . Mas a festa começou a ganhar a forma atual em Ouro Preto, em Minas Gerais, em 1867. Ali nasceu o bloco Zé Pereira dos Lacaios, em alusão aos colegas puxa-sacos que trabalhavam com ele no Palácio do Governo.

Até hoje, a turma segue pelas ladeiras da cidade histórica com os bonecos do Zé Pereira, da Baiana e do Catitão, com dois metros de altura. Junto com o Zé Pereira, mais de dez blocos estudantis, entre outros, fazem o famoso carnaval de Ouro Preto. Na mesma região, Tiradentes e Diamantina também têm festas concorridas.
"Foi a primeira instrumentação do carnaval. Depois criaram a marchinha 'Viva o Zé Pereira', a partir de uma opereta, cantada até hoje", diz Teixeira.

Desde então, os blocos não param de crescer. A maior aglomeração carnavalesca do mundo, segundo o Guiness Book, está em Recife. Com cerca de dois milhões de foliões, o Galo da Madrugada arrasta a multidão no sábado de Carnaval desde 1978, quando foi criado por Enéas Freire. Como diz a letra de Alceu Valença, que escreveu o hino, é nele que tem início o carnaval da cidade. A concentração começa às 7h e só termina às 18h, com o desfile de carros alegóricos, vários trios elétricos, tudo ao som do frevo.

Na vizinha Olinda, o Bacalhau do Batata encerra a folia, na quarta-feira de cinzas, ao meio-dia. Idealizado em 1962 pelo garçom Isaías Pereira da Silva, conhecido como Batata, o bloco era a oportunidade de quem trabalhava nos outros dias, como ele, poder curtir o final da festa. Atualmente, pelas ladeiras da cidade saem mais de 30 blocos estendendo o carnaval.Todos com os característicos bonecos de Olinda.


'Que bloco é esse'

Em Salvador, o carnaval dos trios elétricos tomou proporções gigantescas nos circuitos Campo Grande, da famosa Praça Castro Alves, e Barra/Ondina, na Avenida Beira-Mar. Dos tempos de Dodô Osmar a Chiclete com Banana, a tradição permanece com o mais antigo bloco da cidade, o Ilê Aiyê, primeiro bloco-afro do país, fundado em 1974, que também virou grupo cultural.
Em 1975, na apresentação inaugural, a música "Que bloco é esse", de Paulinho Camafeu deu o tom da festa negra. Introduzindo o ritmo da tradição africana no carnaval baiano, o "Mais belo dos belos" mantém o ritual de pedir passagem e abrir os caminhos na ladeira do Curuzu, no bairro da Liberdade. A regra de aceitar apenas negros no bloco será quebrada este ano e gerou polêmica. No desfile do recém-criado "Eu também sou Ilê", na quinta-feira antes do carnaval, não haverá distinção de cor.

Resistência

"Quem não chora não mama". O quase centenário Cordão da Bola Preta, fundado em 1918, é a prova da resistência a quem anunciou o fim do carnaval de rua no Rio de Janeiro. Desde o princípio, com a proibição da polícia à criação de novos blocos, até recentes mudanças de sede, por ação de despejo, o bloco nunca deixou de abrir a festa ao ar livre no sábado.

Em 2003, virou Patrimônio Cultural do Povo Carioca, e só tem mostrado sua força na última década. Em 2000, 10 mil foliões seguiram o coro "Lugar quente é na cama, ou então no Bola Preta" pela Avenida Rio Branco. Em 2008, a festa contou com um milhão de pessoas, mesmo número do ano passado.

A grandiosidade do Cordão da Bola Preta comprova a retomada do carnaval de rua no Rio de Janeiro. Este ano, segundo a prefeitura, foram autorizados 465 blocos na cidade, sendo a maioria na Zona Sul. Ao todo serão 500 desfiles somente nos quatro dias, e 670 em todo o período, sendo seguidos por 2,5 milhões de pessoas.

Os números também são acompanhados por maior organização do evento. Cadastramentos de ambulantes, campanha para o uso dos banheiros químicos (mais de quatro mil foram espalhados pela cidade), proibição de bebidas em garrafa e mudança de horário e trajeto de alguns blocos e bandas, estão entre as medidas tomadas pela prefeitura.

"O carnaval deste ano já está sendo o mais organizado, isso é fato. Nas semanas anteriores, quando os blocos começaram a sair, vimos que deu certo. Os blocos estão saindo no horário e em menos tempo, o trânsito está fluindo bem, a maioria está usando os banheiros químicos", disse Rita Fernandes, presidente da Liga da Sebastiana, que reúne os 12 mais famosos blocos do Centro, Santa Tereza e Zona Sul.

Democratização

A festa de Momo nas ruas do Rio havia perdido o fôlego, sufocada pela ditadura militar. Com a redemocratização, começou lentamente a recuperar a força. É desse época, de meados dos anos 1980, o Simpatia é Quase Amor, que leva milhares de pessoas para a Praça General Osório, em Ipanema, no domingo, e o Suvaco do Cristo, que desfilou domingo passado no Jardim Botânico, com mais de 40 mil pessoas. No primeiro ano, apenas 200 foliões o acompanharam.

"O carnaval dos blocos recomeçou em 84, com a abertura democrática, com o Simpatia, o Barbas. Em 2000, o fluxo de pessoas aumenta, principalmente dos cariocas da Zona Sul, que tiveram achatamento da renda e passam a ficar no Rio. Junte a isso, o desgaste dos desfiles, a revitalização da Lapa, o samba volta a ter força, os jovens passam a fundar blocos. É um carnaval completo, tem de tudo e é de graça", diz Rita Fernandes.

Com o resgate, antigos blocos, que nunca deixaram de sair, também viram mais e mais foliões atrás deles. Como a famosa Banda de Ipanema, fundada em 1965, que sai duas vezes no carnaval, sábado e terça-feira (baile infantil); o Cacique de Ramos e o Boêmios de Irajá, que são parte da tradição da Zona Norte da cidade, entre outros.

"Antes foi motivação política, hoje é uma questão de brincar nas ruas, com pouco dinheiro e muita alegria. O desfile das escolas ficou para a elite e os turistas. Tanto que os ensaios técnicos, gratuitos, lotam a Sapucaí. O crescimento dos blocos mais antigos ainda ajudou a gerar filhotes saídos de alas, aumentando o número. Lembro que quando saímos pela primeira vez só havia um desfile por dia no fim de semana antes do carnaval. Agora, são inúmeros", conta Henrique Brandão, diretor do bloco Simpatia é Quase Amor.

Além dos antigos, surgiram fenômenos como o Monobloco, completando uma década neste ano. Apesar da juventude, a mistura de ritmos de Pedro Luis e Cia já levou multidões em Ipanema, em Copacabana, e agora na Avenida Rio Branco. Parte imprescindível do calendário, o bloco faz as honras de encerrar o carnaval carioca no domingo seguinte, dia 21, a partir das 8h, na Avenida Rio Branco. Como bem preconizou Nelson Sargento, "o samba agoniza, mas não morre".

Por Tatiana Furtado, especial para o Yahoo! Brasil
Do Rio de Janeiro

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

MilaCamomila

A intenção deste blog é publicar diversos assuntos interessantes, navegando por aqui  certamente encontrará algo que precise... reflexões, curiosidades, notícias que veiculam pela mídia que são legais de saber, dicas diversas como: cursos gratuitos,  vagas de trabalho, indicação de livros, receitas de dar água na boca, dicas para você montar seu o blog, e um espaço só para mulheres com dicas de beleza e novidades deste universo, que adoramos.

Aproveito para publicar minhas poesias e também para partilhar alguns momentos de minha vida.

Com certeza você se indentificará com ele! Deixe seu comentário, sugestão e também críticas.

Aproveitem o conteúdo, novidades serão postadas diariamente!

Um grande abraço

Camila Pradelli de Oliveira